segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Atividade 10 - Relatório NEaD



Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Departamento de Pedagogia
Curso de Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação
Professora: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
Componentes:  Gabriela Monteiro Ferreira e Maiara Souza Silva
  
NEaD – Núcleo de Educação a Distância

Introdução
Neste trabalho discorremos um pouco sobre o Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade Federal de Roraima (UFRR) e seus benefícios e informações que constam a vida acadêmica no geral. Realizamos um levantamento sobre o NEaD buscando informar nossos colegas da turma de TIC’s 2013.2 o que acontece neste setor, quem implantou e como funciona para alunos e professores. Também fazemos uma breve explanação do que é o moodle, o sistema utilizado por eles para facilitar o acesso de todos que são beneficiados com os cursos.

Relatório 
O Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, programa do Ministério da Educação, tem como objetivo estimular a articulação e integração de um sistema nacional de educação superior por meio do aprimoramento da educação a distância. Para isso, o sistema tem como base, fortes parcerias entre as esferas federais, estaduais e municipais do governo (NeaD, 2013, p. 1).

Assim começa o funcionamento do NEaD dentro da universidade. O núcleo desde 2005 em parceria com a UNIVIRR tem sustentado a educação a distância dentro da Universidade Federal de Roraima, atualmente constando com duas graduações (Licenciatura em matemática e informática), oito extensões (onde todas são voltadas para a licenciatura) entre outros cursos, tem atendido as demandas com tamanha eficiência e ênfase. Constando com  polos em todos os municípios divididos com a Universidade Virtual de Roraima (UNIVIRR), tem procurado manter seu nível e excelência mesmo contra as diversas intempéries como mudanças climáticas, falta de manutenção pelos governantes e o difícil acesso a diversos municípios.
  O processo de ingresso é o comum vestibular usado para medir o conhecimento de todos que entram no ensino superior. Os cursos são realizados da seguinte maneira: 70% é a distância e 30% presencial onde os alunos tem encontros com os tutores que vão até eles. Se utilizando do sistema moodle, os alunos tem acesso a salas virtuais criadas pelos tutores onde são postados de acordo com o cronograma os materiais e as aulas, o aluno também tem acesso a conversas com seus tutores assim podendo tirar duvidas e ter um bom aproveitamento.


Considerações Finais

A EaD no Brasil tem alcançado onde as universidades físicas não tem podido chegar por diversos motivos, a educação tem ido e todos tem acesso a ela e a qualquer curso.  Assim tem evoluído em diversos quesitos sendo um deles a versatibilidade quanto ao ensino, pesquisa e extensão.
Na UFRR o NEaD vem fazendo esse trabalho e se aprimorando cada dia mais tanto em incrementar a formação dos seus profissionais e  quanto no sistema moodle e suas modificações. Um grande ponto negativo é a falta de possibilidade de comunicação com a diretoria uma vez que são pessoas extremamente ocupadas, mais a falta de comunicação é um grande problema.

Referências
NEaD / Ufrr . 2013 Disponível em:<http://www.nead.ufrr.br/index.php/pagina-inicial> Acesso em: 19 jan. 2014.

Atividade 8

Conceito 1: A Internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming, que permitem ver o professor numa tela, acompanhar o resumo do que fala e fazer perguntas ou comentários). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB (a parte da Internet que nos permite navegar, fazer pesquisas...). Enquanto assiste a determinado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente às informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados. (MORAN, 2002).
Referência: Portal Educação A Distância - SESI/ SENAI/IEL - Sistema Findes. Disponível em:  <http://www.neadsenaies.com.br/sobre-ead/> . Acesso em: 27 jan. 2014.

Conceito 2: Segundo Llamas (1996), a Educação a Distância é uma estratégia educativa baseada na aplicação da tecnologia na aprendizagem, sem limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade dos estudantes. Implica novos papéis, novas atitudes e novos enfoques metodológicos para estudantes e professores.
 Referência: O que é a EaD - Educação a Distância - Unochapecó. Disponível em: <http://www.unochapeco.edu.br/ead/info/o-que-e-ead>. Acesso em: 27 jan. 2014.

Conceito 3: Segundo Neder (2000) através dessas definições percebe-se que a EAD é compreendida como “um meio”, “uma forma” de se possibilitar o ensino.
 Referência:  Magnavita, Cláudia. Educação a Distância: Desafios Pedagógicos. Disponível em:<http://www.lynn.pro.br/pdf/educatec/magnavita.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.


Creio que a a educação a distância vá além do que pensamos e colocamos, ela vem trazendo a acessibilidade a quem não tinha muita perspectiva de alcançar o ensino superior e ainda possibilita a interação entre estudantes de diversos locais  e traz uma troca de experiência tamanha. A ead acaba por incrementar a bagagem dos estudantes sem que eles sintam realmente que estão sendo alvo de uma evolução, revolução. Além que acabamos acompanhando e trabalhando diretamente com a tecnologia na teoria e prática, assim tendo acesso a sistemas que a graduação normal não oferece a seus estudantes.

Atividade 7

     Analisando bem o contexto em que trata a disciplina, percebi que eu sou usuária assídua da tecnologia e costumo me atualizar sempre que posso sobre as novidades. Talvez seja porque nasci do "Boom" tecnológico ou simplesmente por ter afinidade com as novidades. Procurei sempre me manter dentro do que a sociedade fala ou usa, mesmo que não goste ou não concorde com o que acontece eu sempre procuro saber do que se trata e como funciona, por curiosidade apenas. Listando com o incentivo do texto, percebi que sou adepta de muitas mídias e meios tecnológicos uma vez que possuo em média 11 contas em redes sociais diferentes e no meu quarto tem oito aparelhos tecnológicos diferentes o que é um exagero para um espaço social tão pequeno de 3x4m onde somente uma pessoa faz uso dele.
    Em média por dia chego a usar três aparelhos diferentes e 10 a 11 mídias digitais incluindo redes sociais e softwares relacionados a minha área de atuação profissional. Por estar tão envolvida com a tecnologia e a arte isso me incentivou a ir em direção das mídias digitais diferentes e dos programas onde posso executar a arte digital que é a minha atual área de domínio e onde eu busco exercer a minha profissão. Por ter sido um marco tão grande, a tecnologia acabou influenciando minha vida diretamente e de maneira extensa que acabei definindo minha área de atuação profissional de maneira que eu pudesse estar sempre por dentro das novas mídias e redes sociais.
  As mídias tem trazido algo importante que é a acessibilidade uma vez que moro numa região distante e carente no que se refere a minha área, arte digital.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Atividade 9

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ARTES VISUAIS
DISCIPLINA: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação – PE 419
PROFESSORA: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
ACADÊMICO(A): Gabriela Monteiro 


 
PLANO DE AULA 1
 
TÍTULO:  Torre de Hanoi
NÍVEL DE ENSINO: A partir do ensino fundamental 1 ao ensino médio mudando apenas a metodologia.
SÉRIE/ANO: A partir do 4° ano do ensino fundamental.                Nº de aulas: No mínimo 4 para o ensino fundamental e 3 para o ensino médio.
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO: Torre de Hanoi constitui-se um jogo inventado em 1883 por um matemático francês que problematizou uma lenda provinda de Hanói (Vietnã) onde se propunha que a torre fosse mudada de lugar entre as três estacas. Podemos propor aos alunos [ensino fundamental] que confeccionem uma torre simples com materiais recicláveis e depois propor uma contagem de movimentos e a solução correta do quebra cabeças. O mesmo pode ser proposto para o ensino médio só que com a diferença da quantidade de anéis na torre e a média de movimentos que deveriam ser feitos entre a torre mais simples com 3 anéis e a torre mais complicada com 64 anéis.

REFERÊNCIA:  Site: Softwares Educativos para Download - Dicas para Pais e Educadores. 1998. Disponível em: <http://sitededicas.ne10.uol.com.br/software_torre_de_hanoi.htm>. Acesso em: 13 de jan. 2014
  


PLANO DE AULA 2
 
TÍTULO: Desafio das Garrafas
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental 1, 2 e ensino médio.
SÉRIE/ANO:  4° ano do ensino fundamental em diante.            Nº de aulas: Uma aula.
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO: O desafio da garrafa propõe um misto de líguidos de densidades diferentes e garrafas de tamanhos diferentes onde procuramos colocar nas garrafas o mesmo a mesma quantidade de líquido em cada uma delas. Se torna ainda mais complicado quando os líquidos misturados os discentes precisam procurar como solucionar o que foi proposto.


REFERÊNCIA:  Site: Softwares Educativos para Download - Dicas para Pais e Educadores. 1998. Disponível em: <http://sitededicas.ne10.uol.com.br/software_garrafa.htm>. Acesso em: 13 de jan. 2014

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Aividade 6.3

Plano de Ensino;
Objetivo: Pesquisar sobre o uso da Tecnologia no Núcleo a Distância (Nead) onde são oferecidos cursos para a sociedade académica proveniente de outros cursos subsídios que não venham da capital. Buscamos também listar as inovações mediantes a educação que são oferecidos pelo Nead e relatar a turma como é utilizado o sistema moodle.    

Metodologia: Serão realizadas entrevistas e pesquisas quanto ao sistema de funcionamento do núcleo e buscar a opinião de quem  trabalha pelo Nead como professores e servidores e aos beneficiados, os alunos.
Serão realizados levantamentos de dados quanto ao sistema moodle, seu funcionamento e no quê acarreta à facilitar a vida de quem o usa.

Recursos: Câmera, gravador, computador e data show.

Atividade 6.2


Ensino de Projetos
Aprendizagem por projetos
Quem escolhe o tema?(autoria)
Professores, coordenação pedagógica
Alunos e professores individual e, ao mesmo tempo, em cooperação
Qual é o contexto?
Arbitrado por critérios externos e formais
Realidade da vida do aluno
A quem satisfaz
Arbítrio da sequência de conteúdos do currículo
Curiosidade, desejo, vontade do aprendiz
Como são tomadas as decisões?
Hierárquicas
Heterárquicas
Como são definidas as regras, direções e atividades?
Impostas pelo sistema, cumpre determinações sem optar
Elaboradas pelo grupo, consenso de alunos e professores
Qual o paradigma?
Transmissão do conhecimento
Construção do conhecimento
Qual é o papel do professor?
Agente
Problematizador/orientador
Qual é o papel do aluno?
Receptivo
Agente

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Autor: Marileusa de Oliveira Reducino

Es


Tema


Arte Visual: Produção do aluno em arte visual


Arte Visual: Arte visual como produção cultural e histórica
Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
  • Conhecer parte da produção do artista plástico Eduardo Prado;
  • Exercitar a fotografia urbana em máquina digital;
  • Reelaborar as imagens capturadas, de forma a construir uma paisagem urbana imaginária;
  • Expor e discutir com os visitantes os lugares que reconhecem nas novas imagens.
Duração das atividades
5 Aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

  • Sobre arte digital:
  • Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se de processos digitais e virtuais. Inclui experiências com net arte, web arte, vídeo-arte, etc. Tem o objetivo de dar vida virtual as coisas e mostrar que a arte não é feita só a mão. Existem diversas categorias de arte digital tais como pintura digital, gravura digital, programas de modelação 3D, edição de fotografias e imagens, animação, entre outros. Os resultados podem ser apreciados em impressões em papéis especiais ou no próprio ambiente gráfico computacional. Vários artistas usam estas técnicas. Ao contrário dos meios tradicionais, o trabalho é produzido por meios digitais. A apreciação da obra de arte pode ser feita nos ambientes digitais ou em mídias tradicionais. Existem diversas comunidades virtuais voltadas à divulgação da Arte Digital, entre elas, Deviantart,CGsociety e Cgarchitect.  Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_digital   Acesso em:11/05/2010  
Estratégias e recursos da aula
Aula 1 
  • Preparar, para esta aula, uma apresentação em Powerpoint, com algumas imagens criadas pelo artista Eduardo Prado;

O artista Eduardo Prado em seu ambiente de trabalho. Foto Disponível em: http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL780121-15526,00.html   Acesso em:11/05/2010.
  • Acompanhar e explicar aos alunos, através das imagens, o processo de criação do artista Eduardo Prado;
  • Exercitar, com os alunos, a leitura de imagens a partir da projeção dos slides;



Fotos Eduardo Prado 2006 (detalhes) – (FARIA, Eduardo Prado. Linhas da cidade:um olhar sobre a paisagem urbana da imagem digital.Monografia. Uberlândia, 2008, p.29).

  • Explicar aos alunos que o artista incursiona-se pela cidade com uma câmera fotográfica registrando a arquitetura da cidade, por meio da objetiva de sua máquina digital: que o mesmo, posteriormente, reelabora as imagens capturadas, transformando-as em espaços diferentes dos conhecidos e transitados pelos moradores da cidade, retirando das imagens, ainda, as cores e os elementos que possam interferir nessas, tais como: fios, postes, carros e outros;


Eduardo Prado, Conjunto 02, 2007. Imagem digital (Disponível em: FARIA, Eduardo Prado. Linhas da cidade:um olhar sobre a paisagem urbana da imagem digital.Monografia. Uberlândia, 2008, p.48).

  • Dizer aos alunos que o artista Eduardo Prado depois de trabalhar somente com as linhas que contornam as imagens, adiciona cores em seus desenhos;


Eduardo Prado, Conjunto Estendido (detalhe), 2007. Imagem digital (Disponível em: FARIA, Eduardo Prado. Linhas da cidade:um olhar sobre a paisagem urbana da imagem digital.Monografia. Uberlândia, 2008, p.51).

  • Falar para os alunos que para a exposição coletiva “Inventários Urbanos” realizada no ano de 2008, o artista conservou as imagens registradas, usou a monocromia e continuou organizando as arquiteturas, recriando novos espaços urbanos numa cidade inventada a partir dos elementos reais que a constitui;





Eduardo Prado, Inventários Urbanos. Imagem digital. Fotos: Acervo - Marileusa Reducino.

  • Lembrar aos alunos que o trabalho deste artista tem como foco principal a preocupação com a preservação de imóveis e lugares representativos para a história da cidade;
  • Levantar questões que levem o aluno a refletir sobre as imagens utilizadas na composição das obras de Eduardo Prado;
  • Solicitar de cada aluno a socialização de suas percepções e sentimentos;
  • Pedir para os alunos estabelecerem uma relação entre as imagens da obra de Eduardo Prado e as suas correspondentes no perimetro urbano da cidade;
  • Ampliar um mapa urbano da cidade e fixá-lo na parede da sala de aula;
  • Pedir aos alunos que localizem, no mapa, as imagens identificadas nas imagens projetadas e percebam o trajeto do artista;
  • Solicitar que os alunos tragam para a próxima aula, máquinas fotográficas digitais e/ou celulares com câmeras digitais.

Aula 2 

  • Organizar um ônibus para o transporte dos alunos;
  • Elaborar um percurso pelo qual os alunos poderão observar e fotografar diferentes lugares da cidade;
  • Priorizar lugares nos quais os alunos percebam a oposição, nas arquiteturas da cidade, entre o antigo e o contemporâneo;
  • Dizer aos alunos que deverão fotografar, durante o passeio, as arquiteturas observadas;
  • Respeitar durante o trajeto, as escolhas dos alunos quanto a lugares e ângulos a serem fotografados.

Aula 3 
  • Reservar o laboratório de informática para esta aula;
  • Solicitar dos alunos, depoimentos sobre a atividade realizada na aula anterior;
  • Conectar, nos computadores da sala de informática, com os respectivos cabos USB, as máquinas e/ou celulares que armazenam as fotos dos alunos;
  • Apreciar com os alunos as imagens capturadas na aula anterior;
  • Selecionar, em conjunto, 3 fotos de cada aluno, para serem impressas;
  • Orientar a impressão das fotos escolhidas, em papel A4 e, arquivá-las na pasta do aluno para serem utilizadas na próxima aula.

Aula 4 
  • Entregar para cada aluno uma folha de papel cartão, ou cartolina no tamanho A3, bem como as 3 imagens impressas na aula anterior;
  • Pedir aos alunos que recortem as imagens, retirando destas, as arquiteturas registradas;
  • Solicitar aos alunos que, de posse das imagens recortadas, recriem, por meio da colagem, sobre a folha de papel cartão, uma cidade iventada, tendo como referência o trabalho de Eduardo Prado apresentado na aula 1.

Aula 5
  • Expor as colagens nos corredores da escola para apreciação dos alunos e da comunidade escolar;
  • Ampliar um mapa urbano da cidade e fixá-lo frente à exposição dos trabalhos dos alunos;
  • Solicitar aos alunos que, durante os recreios da semana, permaneçam frente a seus trabalhos para perguntarem aos visitantes se estes reconhecem nas imagens expostas, as arquiteturas apresentadas e se conseguem localizá-las no mapa.  
Recursos Complementares
  Inventários urbanos: a situação do olhar como potência. Disponível em:  Acesso em: 11/05/2010 http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache%3A4vDDdfKLxXEJ%3Awww.anpap.org.br%2F2008%2Fartigos%2F146.pdf+invent%C3%A1rios+urbanos+eduardo+prado&hl=p 
Avaliação
  • A avaliação, neste trabalho, será realizada durante o desenvolvimento das aulas, tendo como enfoque: a compreensão do processo criativo do artista Eduardo Prado; a participação no exercício da fotografia urbana; a reelaboração das imagens em uma cidade inventada e a desenvoltura e domínio dos alunos nas conversas com os visitantes, sobre os trabalhos expostos.